terça-feira, 7 de março de 2017

Contos e crônicas


A mulher e sua natureza

CÍNTHIA CORTEGOSO
cinthiacortegoso@gmail.com
De Londrina-PR

Ser otimismo, força, calma, sabedoria, amor, persistência, doçura, tolerância, vida... ser mulher. É impossível não apresentar características valiosas quando se refere à mulher. Amparadora criatura no lar, apaziguadora das duras situações em ambiente familiar e social. Mulher... sempre mulher.
Em meio aos caminhos vividos, ela sofre, chora, enfraquece e recupera-se, pois é a sua natureza. Como mãe, aninha o filho protegendo-o e encaminhando-o; como companheira, de fato, acompanha o ser amado com os nobres detalhes que lhe dão a segurança; como mulher, em todos os lugares, faz a diferença com os seus predicativos.
Quando tudo parece não ter jeito, ela junta os gravetos para construir a casa nova porque possui a fé que move montanhas; participa das brincadeiras com as crianças acreditando piamente nos personagens do magnífico enredo infantil e conta a mesma história à noite, porém, cada vez com uma intensidade diferente transformando-a sempre em nova história encantadora.
Essa criatura tão especial deve receber o tratamento de acordo com sua elevada importância, incomparável posição. O respeito, a educação, o zelo, a proteção, o amor devem ser comportamentos naturais para o trato com as mulheres. Ou seja, ver os olhos femininos como estrelas que brilham na estrada iluminando o caminho de tantos outros olhos.
A mulher sempre encontrará um meio para que a paz dos dias predomine, e se a tormenta vier, angariará a força para restabelecer a paz dos dias novamente. Para a mulher, o quase impossível, mais cedo ou mais tarde, tornar-se-á possivelmente um acontecimento na vida e sua sabedoria de não vencer por meio da força física sempre lhe dará a vitória pela calma, fé e amor. As lindas luzes no céu são femininas, persistentes e encantadoras, essas luzes são chamadas de estrelas. Há quem diga que são os olhos de generosas mulheres a nos guiarem. Também aqui na Terra estão as estrelas encarnadas, já que estrelas serão sempre estrelas onde quer que estejam.
As flores são endereçadas às mulheres porque suas mãos doces, trabalhadoras e fortes são como as próprias flores com perfume, ternura, aconchego. E da mesma maneira que a flor é a rainha nas planícies, montanhas e campos, também a mulher deve ser a eminente senhora na família e na sociedade. Então, que sejam ambas reconhecidas, respeitadas e amadas.
Estrelas e flores estarão sempre no ambiente terreno e no real, nas posições de mãe, companheira, filha, irmã, amiga, doutora, professora e nas intermináveis outras maneiras cujo respeito deverá, imprescindivelmente, existir, ser natural como o ar é para a vida na Terra.
Lembremo-nos sempre de que quem recebeu o Mestre foi sua mãe Maria de Nazaré, mulher, luz, perdão, bondade, amor, vida, fé, esperança, força, doação, sabedoria.
E as estrelas nunca se apagam e as flores não deixam de ter cor, pois são símbolos permanentes dessa ilustre criatura denominada mulher, ora também conhecida como perseverante anjo do amor.
   
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